sábado, 11 de setembro de 2010

TUITAR VIRA VERBO

11/09/2010 09h24 - Atualizado em 11/09/2010 09h38


Aurélio ganha nova versão com verbos como 'tuitar' e 'blogar'

Edição inclui ainda verbetes como ‘blue tooth, ‘nerd’, ‘e-book’ e ‘tablets’.

Dicionário ‘aportuguesa’ palavras como ‘bandeide’

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Marketing Viral em Redes sociais

Marketing Viral em Redes sociais


Campanhas de marketing viral e relacionamento com público-alvo em redes sociais e sites de comunidades

Através da utilização de produtos e serviços de marketing digital da Web 2.0, as empresas podem difundir marcas e conceitos de maneira inteligente e financeiramente muito mais viável que a publicidade tradicional.



Com os novos conceitos da comunicação online e do marketing em redes sociais e sites comunitários é mais fácil atingir públicos com interesse potencial em determinados assuntos (informações, produtos e serviços), com economia de tempo, dinheiro e esforço.



Não há mais razão para se investir tanto em formatos publicitários que atingem um grande número de pessoas que não estão interessadas naquilo que é o objeto principal da ação. É nesses ambientes colaborativos que surgiram com a Web 2.0 onde as pessoas se "reúnem" em torno de determinados temas e interesses, que os anunciantes podem atingir as pessoas certas, consumidores potenciais que estão de fato buscando aquilo que eles estão oferecendo.



O marketing e a publicidade viral referem-se a técnicas de marketing que são desenvolvidas através de sites como o Orkut, Twitter, YouTube, Facebook, MySpace, blogs e também em sites de relacionamento específicos de cada segmento, com objetivo de produzir ganhos na promoção da imagem do anunciante e fixação da marca. As pessoas usuárias dessas redes, com o compartilhamento de conteúdos de interesse mútuo, acabam por se tornar o veículo que transmite a mensagem de marketing. A comunicação através de comunidades, redes sociais ou blogs, proporciona maior aproximação com usuários de interesses semelhantes que interagem entre si e formam grupos que compattilharm experiências e opiniões.



A emarket presta um trabalho diferenciado que é planejado e executado conforme a necessidade de cada empresa, seus produtos e serviços e levando, em conta, o perfil do cliente, seus gostos, sites que frequenta, hábitos de navegação.



Através de ações interativas em sites de comunidades, redes sociais e blogs, a emarket fortalece a estratégia publicitária com objetivo de criar e aprimorar relacionamentos com clientes potenciais agregando esforços para o fortalecimento da marca e da imagem da empresa.

sábado, 4 de setembro de 2010

O CRESCIMENTO DAS REDES SOCIAIS NO BRASIL.

AS EMPRESAS ESTÃO CADA VEZ MAIS REPENSANDO SOBRE INVESTIMENTOS EM MARKETING, POIS NOVAS PORTAS SE ABREM TODOS OS DIAS, NOVAS ALTERNATIVAS DE MARKETING DE BAIXO CUSTO.
QUANTO A EFICIENCIA, BOM ISTO AINDA É UM FATO NOVO, MAS SE PENSARMOS QUE FORD MOTORS E AMBEV AUMENTARAM EM MAIS DE 20% SEU FATURAMENTO, CONCERTEZA É UM BOM MOTIVO PARA INVESTIR NAS REDES SOCIAIS.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

GOVERNO NORTE COREANO NAS REDES SOCIAIS

Redes Sociais


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Coreia do Norte chega ao Twitter oficialmente

Perfil foi criado pelo site Uriminzokkiri, que também possui um canal no YouTube. Conteúdo publicado no serviço de microblog é controlado pelo governo

Segunda-feira, 16 de agosto de 2010 às 12h39





A Coreia do Norte, um dos países com maior rigor quanto ao uso de internet do mundo, criou uma conta oficial no Twitter.





O conteúdo é totalmente controlado pelo governo mas, mesmo assim, é uma iniciativa para o uso da internet e redes sociais, levando em conta que somente uma minoria do país possui acesso à internet.





A conta, chamada de @uriminzok, foi criada pelo site Uriminzokkiri (Nosso Povo, em coreano), que também possui um canal no YouTube com vídeos gravados pelo próprio site. Por enquanto, há nove mensagens postadas no serviço de microblog, todas em coreano. O perfil já conta com mais de 1.700 seguidores.





Essa não é a primeira tentativa de criação de um perfil com referência à Coreia do Norte. Algumas contas foram criadas, mas muitas delas eram administradas por terceiros e, por isso, canceladas.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

A HISTÓRIA DO MARKETING NO TEMPO

..INTRODUÇÃO AO MARKETING NO TEMPO






Apesar de encontrarmos suas raízes ao longo da história da humanidade, na própria gênese do comércio o marketing é um campo de estudo novo se comparado com os demais campos do saber. O estudo do mercado surgiu da necessidade dos industriais de administrar a nova realidade, oriunda da Revolução Industrial que causou uma transformação de um mercado de vendedores para um mercado de compradores. Neste estágio o marketing ainda é inseparável da economia e da administração clássica, pois inicialmente sua preocupação era puramente de logística e produtividade, para a maximização dos lucros. Os consumidores não tinham qualquer poder de barganha e a concorrência era praticamente inexistente.



Tal realidade manteve-se inalterada até fins da Segunda Guerra Mundial quando então, reagindo ao crescimento da concorrência, mercadólogos começaram a teorizar sobre como atrair e lidar com seus consumidores. Surgiu então a cultura de vender a qualquer preço. P.T. Barnum, autor de `The Science of Getting Rich` e `The Art of Money Getting` foi um ícone deste período, cheio de truques que faziam da arte de vender quase num espetáculo de charlatanice e que faz com que até hoje os profissionais do mercado sejam vistos com desconfiança. Outros autores da época são W.D. Scott, autor de The Psychology of Advertising, e H.L Hollingworth que escreveu Advertising and Selling. As técnicas existentes baseavam-se mais na intuição do que na prática. Eram técnicas ingênuas e/ou maliciosas que estavam misturadas a ferramentas eficientes. Lenda e fato se misturavam, mas o mercado não dava muito ouvido à academia.





 PRINCIPAIS PERSONAGENS NA HISTORIA DO MARKETING



Nos anos 40, Robert Bartels, da Ohio State University defendeu sua tese de doutorado sobre a teoria do marketing, mas até então raros eram os princípios do Marketing estabelecidos, com exceção de trabalhos como o de Walter Scott, sobre a aplicação da psicologia na propaganda e o de William J. Reilly sobre as Leis de gravitação do varejo. A questão crucial era se as teorias de mercado podiam ou não se desenvolver. Autores como Roland Vaile e outros afirmavam que nunca seria possível desenvolver uma teoria mercadológica genuína, pois consideravam esta extremamente subjetiva, quase uma forma de arte. Por outro lado, Bartels e outros começavam a admitir que existia uma potencialidade para a teoria mercadológica se tornar uma ciência. Em 1954, pelas mãos de Peter Drucker ao lançar seu livro “A Prática da Administração”, o marketing é colocado como uma força poderosa a ser considerada pelos administradores.



Na maior parte das empresas, o marketing ocupava, há 50 anos, apenas um lugar modesto no organograma, o de um serviço comercial, composto por alguns vendedores e empregados e muitas vezes estava subordinado ao diretor de produção ou diretor administrativo, mas aos poucos, essa função foi-se alargando progressivamente e colocada no mesmo plano das outras direções de produção, financeira e de recursos humanos.



 O FOCO



Atualmente, pode-se ver a mesma empresa praticando diferentes filosofias de marketing ao redor do mundo e ver empresas usando filosofias diferentes do marketing em um mesmo mercado: orientação para produção, produto, venda, cliente e sociedade, podendo-se identificar na evolução do marketing as seguintes filosofias para sua administração.



1. Orientação para Produção: A grande questão, para as empresas, era produzir e não vender. O papel do marketing é, essencialmente, entregar produtos em locais onde possam ser comprados.

2. Orientação para Produto: Considera que os consumidores preferem os produtos de melhor qualidade, desempenho e aspectos inovadores. Portanto as organizações deveriam esforçar-se para aprimorar seus produtos permanentemente.

3. Orientação para Vendas: A orientação para venda significa que o propósito da empresa é vender o que fabrica e não vender o que o mercado (o cliente) deseja, ou seja, a preocupação com o curto prazo, não se interessando se o cliente ficou ou não satisfeito.

4. Orientação para o Cliente: A função principal da empresa não é mais produzir e vender, mas satisfazer à clientela, consultando-a antes de produzir qualquer coisa, via estudos de mercado e com base nessa consulta, caso seja favorável, oferecer-lhe produtos/serviços/idéias de qualidade e valor, para que os consumidores voltem a comprar e a falar bem da empresa e de seus produtos.

5. Orientação para o Marketing Socialmente Responsável ou Marketing Societal: Sustenta que a organização deve determinar as necessidades, desejos e interesses do mercado-alvo e então proporcionar aos clientes um valor superior de forma a manter ou melhorar o bem-estar do cliente e da sociedade.

6. Orientação para o Marketing Holístico: Nesta abordagem a empresa deve tentar compreender e administrar toda a compĺexidade envolvida na gestão de marketing de uma empresa.



 A EVOLUÇÃO NO TEMPO



Década de 1950

Os primeiros passos para a difusão do Marketing foram dados por Peter Ducker, ainda que implicitamente, em 1954, com o lançamento do livro "A Prática da Administração". Não se tratava propriamente de um estudo detalhado sobre Marketing, mas foi o primeiro registro escrito que cita esta ferramenta como uma força poderosa a ser considerada por administradores focados no mercado.



Década de 1960

A primeira grande mudança neste cenário veio em 1960 por Theodore Levitt, mais tarde intitulado o pai do marketing, professor da Harvard Business School. Seu artigo na revista Harvard Business Review entitulado "Miopia de Marketing", revelou uma série de erros de percepções, mostrou a importância da satisfação dos clientes e transformou para sempre o mundo dos negócios. O vender a qualquer custo deu lugar à satisfação garantida. Não é à toa que assistiu-se logo após este período um renascimento das marcas como Coca-Cola, Sears, Malboro, etc..



O mundo do marketing começou a borbulhar, artigos científicos foram escritos, pesquisas feitas e dados estatisticamente relevantes traçados. Separou-se as estratégias eficientes dos achismos e viu-se a necessidade de um estudo sério do mercado. Este conhecimento adquirido ficou espalhado, difuso, muitas vezes restrito ao mundo acadêmico. Em 1967, Philip Kotler, lança a primeira edição de seu livro "Administração de Marketing", onde pôs-se a reunir, revisar, testar e consolidar as bases daquilo que até hoje formam o cânone do marketing.



Década de 1970

Nos anos 70 destacou-se o fato de surgirem departamentos e diretorias de marketing em todas as grandes empresas. Não se tratava mais de uma boa idéia, mas de uma necessidade de sobrevivência. É nesta época que multiplicam-se supermercados, shoppings centers e franchises. De fato, a contribuição do marketing é tão notória no meio empresarial, que passa rapidamente a ser adotada em outros setores da atividade humana. O governo, organizações civis, entidades religiosas e partidos políticos passaram a valer-se das estratégias de marketing adaptando-as as suas realidades e necessidades.



Década de 1980

Em 1982, o livro "Em Busca da Excelência", de Tom Peters e Bob Waterman inaugurou a era dos gurus de marketing. Num golpe de sorte editorial, produziram o livro de marketing mais vendido de todos os tempos, ao focarem completamente sua atenção para o cliente. O fenômeno dos gurus levou o marketing às massas, e portanto as pequenas e médias empresas, e a todo o tipo de profissional. Talvez por isso, e também por uma necessidade mercadológica o marketing passou a ser uma preocupação direta da alta direção de todas as mega-corporações, não estando mais restrita a uma diretoria ou departamento.



O fenômeno dos gurus entretanto é responsável pelo posterior descuido com o rigor da investigação científica e uma tendência a modismos. Nesta época floresceram diversos autores que logo caíram no anonimato e outros como Al Ries por definir o conceito de posicionamento, Jay Conrad Levinson por conceituar o marketing de guerrilha e Masaaki Imai pai do Kaizen que ganharam reconhecimento no mundo dos negócios e reputação por suas idéias e abordagens originais.



Década de 1990

Assim como fez em muitos outros setores, o avanço tecnológico dos anos 90 teve um forte impacto no mundo do marketing. O comércio eletrônico foi uma revolução na logística, distribuição e formas de pagamento. O CRM (Customer Relationship Management) e o serviços de atendimento ao consumidor, entre outras inovações, tornaram possivel uma gestão de relacionamento com os clientes em larga escala. E como se isso não fosse o suficiente a Internet chegou como uma nova via de comunicação. É a época do maximarketing de Stan Rapp, do maketing 1 to 1, da Peppers & Rogers Group, do aftermarketing de Terry G. Vavra e do marketing direto de Bob Stone ou seja, caracterizou-se por uma constante busca pela personalização em massa.



Outra tendência do período foi o fortalecimento do conceito de marketing societal no qual tornou-se uma exigência de mercado haver uma preocupação com o bem-estar da sociedade. A satisfação do consumidor e a opinião pública, passou a estar diretamente ligada a participação das organizações em causas sociais, e a responsabilidade social transformou-se numa vantagem competitiva.



Década de 2000



A virada do milênio assistiu a segmentação da televisão a cabo, a popularidade da telefonia celular e a democratização dos meios de comunicação especialmente via Internet. A World Wide Web já estava madura o suficiente e nos primeiros anos desta década surgiram uma infinidade de pesquisas e publicações sobre webmarketing e comércio eletrônico. Mas mais do que isso, agora o cliente não tinha apenas poder de barganha, tinha também poder de informação. Era de se esperar que isso influenciasse a maneira com a qual os consumidores interagiam com as empresas e entre si. A mídia espontânea, conseguida por esforços de Assessoria de imprensa, Relações Públicas e Marketing Social começam a tomar o espaço da propaganda tradicional. O nascimento do marketing de permissão, de Seth Godin, a conceitualização do marketing boca-a-boca por George Silverman e a explosão do buzzmarketing e do marketing viral por autores como Russell Goldsmith e Mark Hughes também são conseqüências deste fato.

terça-feira, 25 de maio de 2010

O RANKING DAS REDES SOCIAIS

Coca-Cola tem a maior exposição em redes sociais


por André Damasceno in Brand, Digital

Marca de refrigerantes manteve a liderança de levantamento da Agência Frog relativo ao mês de abril.

A Coca-Cola segue no topo do Índice de Marcas em Mídias Sociais (Imms) da agência Frog. Os resultados se referem à exposição das marcas nos principais sites de relacionamento no mês de abril. São acompanhadas 150 marcas de 18 segmentos.

As maiores variações positivas dentro do Top 10 do índice foram registradas pela Apple, que assumiu a terceira posição (era a quinta no levantamento anterior), e a Skol, que subiu do décimo para o sexto lugar.

O Imms é um indicador da densidade de referências a determinado termo dentro da blogosfera e das redes sociais Twitter, Orkut e You Tube. Focado no conteúdo e nos debates em português, o estudo tem como ponto de referência a marca Google, pois, segundo a agência Frog, é a que tende a ter a maior quantidade de citações em todas as ferramentas.

Confira as dez primeiras marcas do ranking geral e as três primeiras por segmento.

As dez primeiras marcas do ranking Geral:

1º- Coca-Cola

2º- iPhone

3º – Apple

4º – Sony

5º – McDonald’s

6º- Skol

7º- Chevrolet

8º- Nokia

9º- Adidas

10º- Nike

As três primeiras por segmento:

Operadoras

1º Oi

2º Claro

3º Vivo

Celulares

1º iPhone

2º Nokia

3º Motorola

Automóveis

1º Chevrolet

2º Ford

3º Fiat

Cervejas

1º Skol

2º Brahma

3º Bohemia

Banco

1º Itaú

2º Bradesco

3º ABN Real

Fonte: Meio & Mensagem

Muito interessante esta pesquisa, realmente as empresas “começam” a se preocupar com o posicionamento de suas Marcas e produtos nas redes sociais, e o principal, na minha opnião é o relacionamento direto com o seu cliente como estratégia de divlugação e lançamento de novos produtos, além de feedback ser quase instâtaneo.

Já não são mais boatos, realmente as redes sociais estão se tornando uma grande canal de marketing e relacionamento com os clientes seja qual for o nível da empresa ( regional, nacional ou multinacional), a inserção de mídia nas redes sociais deixa a marca muito mais visivel para todos que ali navegam.

Att

CHIAVENATO, Jorge

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O MARKETING EMPRESARIAL NAS REDES SOCIAIS

FACE AO AUTOR: Eu Jorge Chiavenato, graduado em Administração de Empresas, e aluno especialista do curso de pós graduação em Finanças e controle Gerencial da UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES-URI SANTIAGO, venho por meio deste moderno canal de comunicação levar a todos, os que por um lado ou por outro convivem com o marketing, as novas ferramentas de marketing empresarial desenvolvido nas redes sociais. Pesquisa esta que será a base de minha monografia junto a instituição e também servirá como base para posteriores artigos, dissertações, teses, livros e trabalhos afins.

Att. CHIAVENATO, Jorge.


Podemos dizer que o marketing dos dias atuais é o estudo aprimorado de estratégias que cria os prováveis desejos e expectativas do usuário, antecipando-se a elaboração de estratégias que diferencie certo produto ou serviço dos demais de mesma espécie e destinação, visando um trabalho integrado de todas as áreas da organização.
O marketing não deve ser uma ferramenta distinta na organização, e quando se fala em ferramenta distinta queremos remeter que o trabalho de marketing deve antecipar-se aos desejos, as expectativas e as necessidades dos clientes, não sendo somente usado para agregar valor, mas sim para criar valor.
A internet, após a euforia de muitas empresas em criar seus sites, vem modulando-se ao perfil mundial, criando vínculos, meios de comunicação, entretenimento e principalmente divulgação, nos dias atuais já não são mais os sites empresarias que fazem sucesso e sim os sites de relacionamentos e de pesquisa.
Entre os atuais meios alternativos de marketing empresarial nas redes sociais, podemos citar: Orkut, Facebook, Twitter, Myspace, Wiki, Blogs e Fóruns de discussão.
Segundo o estudo de Kearney (2003), os famosos 3 C´s de quando iniciou a internet em escala doméstica (conteúdo, comunidade e comércio), estão sendo substituído por conceitos bem mais estratégicos para o mercado atual (custos, cliente e conectividade).
As empresas cada vez mais estão repensando sobre investimentos em tecnologia da informação, não que isso não seja vital, mas de que forma pode-se investir menos e obter mais retorno. Levando em conta os clientes, uma aproximação com o mesmo tem se tornado vital para manutenção e maior aproveitamento da cartela efetiva da empresa. Conectividade refere-se a forma com que as organizações interagem nos seus diversos tipos de relações: clientes, fornecedores, e parceiros externos, além da interação entre sistemas e processos internos (KEARNEY, 2003).

O Marketing nas Redes Sociais


Definição para Redes sociais: são comunidades on-line em que as pessoas podem se agrupar e compartilhar idéias, perspectivas, opiniões, experiências. Utilizam como ferramentas as mídias sociais texto, imagem, áudio e vídeo. As redes sociais podem ser definidas como uma forma diferente de se expressar.
Definição de internet: é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo TCP/IP que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados.
Segundo kotler (1980), Marketing é a atividade humana dirigida para a satisfação das necessidades e desejos, através dos processos de troca.
A conjuntura atual dentro de uma sociedade altamente tecnológica, regada de muita informação por todos os lados, remonta novos conceitos em praticamente todas as áreas do conhecimento, estabelecendo novos mecanismos e ferramentas que diferenciam grupos, empresas, produtos e serviços, uns dos outros.

Como resultado, cada vez mais organizações serão levadas a reduzir os custos, melhorar a qualidade de produtos e serviços, estabelecer novas oportunidades de crescimento e aumentar a produtividade e buscar meios alternativos da inserção dos mesmos no mercado (KOTTER, p. xx 1999).

KOTLER (1980), já em meados dos anos 80, comenta que as nações em desenvolvimento examinam os princípios de marketing, a fim de observarem como seus sistemas internos de distribuição podem ser melhorados e concorrer de forma mais eficiente nos mercados mundiais. Devemos levar em conta, nesta colocação, a essência de marketing. Porém nos dias atuais o marketing vai muito alem de sistemas internos de distribuição, e está presente em todas as empresas, organizações, grupos, pessoas, direta ou indiretamente.
Segundo Casttells (2001), a internet é o tecido de nossas vidas. Se a tecnologia da informação é hoje o que a eletricidade foi na era industrial, em nossa época a internet poderia ser equiparada tanto a uma rede elétrica quanto ao motor elétrico, em razão de sua capacidade de distribuir a força da informação por todo o domínio da atividade humana.
Kotler (1999) identifica a necessidade de adaptação a uma nova era do marketing, intitulada por ele como Marketing Eletrônico. Para ele, mercados e o marketing irão operar, no século XXI, com diferentes princípios. Podemos evidenciar estes princípios em uma colocação:
A revolução digital tem alterado os conceitos de espaço, tempo e volume. Uma empresa não precisa ocupar espaço, ela pode ser virtual, transações comerciais podem ser virtuais, e até mesmo não precisamos mais comprar livros, filmes ou musicas, tudo isto esta a nosso alcance na grande rede.
Em contraponto com a teoria de Kotler (1999), a teoria de Tapscott (2001) nos traz uma nova visão das tradicionais estratégias de marketing. Tapscott (2001) usa uma teoria presumista que vai de A até E, a qual o mesmo julga que substituiria a teoria dos 4 P´s de Kotler. Com esta teoria teríamos “A” de anywhere, anytime e anyway, na ordem, qualquer lugar, a qualquer hora e de qualquer maneira. “B” de B-Webs, ou seja, o nosso foco, redes de relacionamento. “C” de comunicação no lugar da tradicional promoção. “D” de descoberta no lugar do tradicional preço. E por fim “E” de experiência.
Como essas premissas, sem se fazer necessário o posicionamento entre uma teoria e outra, nosso propósito é estudar de maneira sistêmica o processo de marketing empresarial nas redes sociais, trazendo ao conhecimento de acadêmicos e empresários os benefícios que as redes sociais podem trazer tanto para a sua marca quanto para o seu produto.

Aguarde em breve novos artigos.